Tìtulo: Encantando as crianças com a música “Sapo Cururu”
Autora: Elizabeth Alves da Silveira
Co autora: Vilma Cardoso
*Modalidade de Ensino:
Educação Infantil: Maternal Integral
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com a aula
- Aprender a música “Sapo Cururu”;
- Identificar as personagens da música;
- Realizar movimentos corporais através da música;
* Componentes Curricular
- Arte Visual
- linguagem Oral
- movimentos
* Duração da Aula:
- 2 aulas com 30 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Identificar se as crianças já conhecem músicas envolvendo sobre o personagem Sapo Cururu
Estratégias e recursos
1ª aula
1º Momento: Conhecer o animal SAPO. Questionar as crianças sobre o animal: onde vive, como ele é, sua cor, tamanho, etc.,
2º Momento: Iniciar a aula lendo a história “Dona Sapuda” retirada do livro: coleção Sonho e Fantasias, em seguida, pedir para os alunos identificarem as personagens da história.
3º Momento: Após o questionamento, perguntar às crianças se conhecem a música do Sapo Cururu;
- Em formato de um círculo na sala o professor poderá ensinar a música para as crianças, utilizando o som, com música cantada para as crianças aprenderem a cantar.
Sapo Cururu
Na Beira do Rio
Quando o Sapo Canta,
Ô Morena,
É que Está Com Frio!
Quando o Sapo Canta,
É Que Está Com Frio!
A Mulher do Sapo
Diz Que Está lá Dentro
Fazendo Rendinha,
Ô Maninha,
Pro Seu Casamento!
Fazendo Rendinha,
Ô Maninha,
Pro Seu Casamento!
2ª Aula
1° Momento: Recepcionar os alunos usando gestos com os braços desejando um ótimo dia juntos;
2° Momento: Roda de conversa: conversar sobre a aula anterior, apresentar aos alunos vídeo do “Sapo Sururu” que pode ser encontrado no youtube, no link: http://www.youtube.com/watch?v=wPdZgSLT0CI ;
3° Momento: Em forma de brincadeiras pedir para alunos um de cada vez, imitar os movimentos do sapo;
4° Momento: Distribuir tesoura a cada aluno e pedaços grandes de E.V.A., pedir para que eles cortem em tamanho pequenos, após terem cortado os E.V.As. Verdes, distribuir o desenho mimeografado e cola para as crianças realizarem a colagem. Depois expor no mural da sala os desenhos feitos.
Recursos Complementares:
Livro Dona Sapuda
Editor: Fernando Augusto Pinto
Coordenação: Pedagógica: Gerusa Rodrigues Pinto
Editora: Fapi
Ilustrações: Hugo Mattos da silva
Avaliação
Avaliar por meio da observação, a participação e o interesse dos alunos nas atividades propostas.
Título: Reconhecendo a cultura afro no entorno da comunidade escolar
AUTORA: Lina Cristiane Cavalheiro Trombeta
CO-AUTORAS: Jussara Laborão Silva e Fabiana Aparecida Lemes da Silva
Público Alvo: 1º ciclo do Ensino Fundamental
Áreas envolvidas: Ciências Sociais e Linguagem
AUTORA: Lina Cristiane Cavalheiro Trombeta
CO-AUTORAS: Jussara Laborão Silva e Fabiana Aparecida Lemes da Silva
Público Alvo: 1º ciclo do Ensino Fundamental
Áreas envolvidas: Ciências Sociais e Linguagem
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
· - Produzir frases, pequenos textos;
· - Conhecer as influências africanas na arte brasileira;
- Desenvolver a produção textual com ênfase nos textos estudados;
- Desenvolver a capacidade critica construtiva;
- Estimular o hábito da leitura;
- Praticar a aprendizagem colaborativa, em pequenos grupos, a partir da pesquisa.
- Desenvolver a produção textual com ênfase nos textos estudados;
- Desenvolver a capacidade critica construtiva;
- Estimular o hábito da leitura;
- Praticar a aprendizagem colaborativa, em pequenos grupos, a partir da pesquisa.
Tempo estimado - 5 aulas de 50min cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Conhecimento sobre a cultura da África;
- Domínio e habilidades de leitura e escrita;
- Domínio do registro lingüístico adequado ao tipo de texto trabalhado;
- Identificação, nos suportes, de mídias e fontes de informação.
Estratégias e recursos das aulas
1ª etapa
Conversa informal com os alunos explorando o que os mesmos já sabem sobre os elementos da história africana e/ou da presença africana na História do Brasil, das relações sociais estabelecidas, das visões construídas sobre africanos e afro-descendentes no Brasil, da cultura africana e/ou a mescla de culturas que se convencionou chamar "cultura brasileira" com forte influência de elementos africanos.
É possível que surjam respostas que remetam a determinados assuntos como alimentação, música, dança, lutas e religiosidade. Se não surgirem, instigar os alunos a refletir sobre a presença ou ausência desses elementos no modo de vida deles.
Após essa conversa inicial, convidar os alunos para explorar sites www.acordacultura.org.br, e (www.youtube.com/watch dança) no laboratório de informática com acesso à internet , que mostra informações sobre a cultura negra africana em forma de jogos, livros animados, vídeos, músicas e textos.
A exploração do site é apenas um ponto de partida para a discussão que poderá ser fundamentada em conhecimentos anteriores dos alunos.
2ª etapa - Propor aos alunos um trabalho de investigação da presença da cultura negra em sua familia e das relações sociais estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos, por meio de entrevistas. O objetivo é fazer com que os alunos percebam as relações do passado e o presente.
Encaminhamentos importantes a serem considerados:
Após essa conversa inicial, convidar os alunos para explorar sites www.acordacultura.org.br, e (www.youtube.com/watch dança) no laboratório de informática com acesso à internet , que mostra informações sobre a cultura negra africana em forma de jogos, livros animados, vídeos, músicas e textos.
A exploração do site é apenas um ponto de partida para a discussão que poderá ser fundamentada em conhecimentos anteriores dos alunos.
2ª etapa - Propor aos alunos um trabalho de investigação da presença da cultura negra em sua familia e das relações sociais estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos, por meio de entrevistas. O objetivo é fazer com que os alunos percebam as relações do passado e o presente.
Encaminhamentos importantes a serem considerados:
- Levantamento de afro-descendentes da localidade para serem entrevistados.
- Combinar com os alunos se as entrevistas serão realizadas na escola ou na casa dos entrevistados;
- Combinar com os alunos se as entrevistas serão realizadas na escola ou na casa dos entrevistados;
- A definição das formas de registro da entrevista;
- Reforçar com os alunos a importância do respeito aos entrevistados;
- O estabelecimento de uma data para que os materiais coletados sejam levados para a classe.
- Elaborar as questões que serão feitas aos entrevistados, considerando alguns itens como:
- Nome
- Idade
- Há quanto tempo mora na localidade;
- Profissão, atividades que exerceu;
- Religião;
- O lazer no passado e no presente;
- Os tipos de música e de dança preferidos do passado e do presente;
- Se sofre ou já sofreu discriminação por ser afro-descendente;
- Participa de organizações como clubes, associações de moradores, ONGs que lutam pela defesa dos direitos dos afro-descendentes;
- Outras questões sugeridas pelos alunos a partir dos estudos realizados .
3ª etapa
Os alunos deverão realizar as seguintes atividades:
- Contatar os moradores escolhidos, explicando o objetivo da entrevista;
- Gravar as entrevistas com equipamentos de áudio (gravadores, mp3 player etc.);
- Pedir permissão para fotografar os entrevistados;
- Perguntar se eles possuem fotos antigas ou outros objetos e se permitem que eles sejam fotografados para compor o trabalho final.
No retorno do trabalho, em sala de aula, você deverá mediar a socialização das experiências de cada grupo por meio da discussão:
- como se deu a interação com os entrevistados
- quais foram as informações obtidas
- as semelhanças e diferenças entre as respostas dos entrevistados
4ª etapa A partir das entrevistas e dos materiais coletados, é possível recuperar um pouco da história das relações sociais na localidade, da presença (ou não) de discriminação de afro-descendentes e de elementos da cultura de origem africana.
Produto final
O material coletado pode ser organizado:
- em um painel com fotos e informações escritas
- elaboração coletiva de um blog que poderá conter as gravações das entrevistas, depoimentos de alunos sobre o tema, mudanças e permanências nas relações sociais na localidade, espaço para postagem de sugestões sobre as formas de combate ao preconceito e à discriminação racial.
- Reforçar com os alunos a importância do respeito aos entrevistados;
- O estabelecimento de uma data para que os materiais coletados sejam levados para a classe.
- Elaborar as questões que serão feitas aos entrevistados, considerando alguns itens como:
- Nome
- Idade
- Há quanto tempo mora na localidade;
- Profissão, atividades que exerceu;
- Religião;
- O lazer no passado e no presente;
- Os tipos de música e de dança preferidos do passado e do presente;
- Se sofre ou já sofreu discriminação por ser afro-descendente;
- Participa de organizações como clubes, associações de moradores, ONGs que lutam pela defesa dos direitos dos afro-descendentes;
- Outras questões sugeridas pelos alunos a partir dos estudos realizados .
3ª etapa
Os alunos deverão realizar as seguintes atividades:
- Contatar os moradores escolhidos, explicando o objetivo da entrevista;
- Gravar as entrevistas com equipamentos de áudio (gravadores, mp3 player etc.);
- Pedir permissão para fotografar os entrevistados;
- Perguntar se eles possuem fotos antigas ou outros objetos e se permitem que eles sejam fotografados para compor o trabalho final.
No retorno do trabalho, em sala de aula, você deverá mediar a socialização das experiências de cada grupo por meio da discussão:
- como se deu a interação com os entrevistados
- quais foram as informações obtidas
- as semelhanças e diferenças entre as respostas dos entrevistados
4ª etapa A partir das entrevistas e dos materiais coletados, é possível recuperar um pouco da história das relações sociais na localidade, da presença (ou não) de discriminação de afro-descendentes e de elementos da cultura de origem africana.
Produto final
O material coletado pode ser organizado:
- em um painel com fotos e informações escritas
- elaboração coletiva de um blog que poderá conter as gravações das entrevistas, depoimentos de alunos sobre o tema, mudanças e permanências nas relações sociais na localidade, espaço para postagem de sugestões sobre as formas de combate ao preconceito e à discriminação racial.
Avaliação
Os pontos que deverão ser avaliados são:
- envolvimento e participação dos alunos nas discussões em grupos;
- pertinência das informações e dos materiais coletados;
- organização e clareza das informações no painel e nos textos e áudios postados no blog.
TEMA: CUIDADOS COM A ÁGUA
ESCOLA ESTADUAL 12 DE ABRIL
ESCOLA ESTADUAL 12 DE ABRIL
MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL INICIAL
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS NATURAIS
DOCENTE: ROBISON LUCAS DO NASCIMENTO
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Identificar as causas e as consequências da poluição da Água;
Compreender a importância da água para a manutenção da vida;
Entender a relação direta, entre preservação da natureza e o meio ambiente;
Incentivar a proteção, preservação e conservação da água;
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Discutir com os alunos sobre a importância da água para a sobrevivência da humanidade e também os impactos da poluição no meio ambiente;
Estratégias e recursos da aula
1º Momento
Professor, esta aula tem como objetivo explicar e demonstrar os malefícios da poluição da água provocados ao ser humano e principalmente ao meio ambiente.A intenção é proporcionar um ambiente de debate que faça o aluno refletir e se sensibilizar a respeito das causas e consequências que provoca a poluição da água.
2º Momento
Diante da discussão, proponha aos alunos para pesquisar e refletir a respeito do conteúdo abordado. Professor, peça aos alunos que acessem a internet nos computadores do laboratório da escola. Logo após a conexão com o navegador de busca, os alunos deverão entrar no seguinte endereço on-linehttp://www.sobiologia.com.br/conteudos/Agua/Agua7.php e fazer a leitura do texto "Poluição da água";
3º Momento
A seguida o professor deverá propor uma discussão a respeito do assunto abordado no texto.
Neste momento, depois da leitura do texto, que devera ser realizada individualmente, discuta com os alunos sobre outros acontecimentos em nosso cotidiano, aos quais com a ação do homem vem provocando e intensificando cada vez mais a poluição da água.
4ºMomento
Professor convide um profissional da área da saúde em sua cidade para palestrar na escola a respeito da importância da água em nosso planeta e também sobre os diversos malefícios na saúde que a poluição da mesma causa para os seres vivos em geral. Aproveite também para abordar a respeito das doenças causadas em nosso organismo provocado pelos diversos microorganismos que se encontra em uma água poluída.
Professor convide um profissional da área da saúde em sua cidade para palestrar na escola a respeito da importância da água em nosso planeta e também sobre os diversos malefícios na saúde que a poluição da mesma causa para os seres vivos em geral. Aproveite também para abordar a respeito das doenças causadas em nosso organismo provocado pelos diversos microorganismos que se encontra em uma água poluída.
5º Momento
Professor para identificar as reflexões sobre o assunto peça para os alunos que em grupos responda as seguintes questões:
Professor para identificar as reflexões sobre o assunto peça para os alunos que em grupos responda as seguintes questões:
1= conceitue poluição?
3= A água na terra esta poluída? Por quê?
4= quais são os danos causados pela poluição da água aos seres vivos?
5= Na sua opinião a água do planeta terra um dia irá acabar.
6= Descreva três maneiras educativas que poderá contribuir para redução a poluição da água.
6º MOMENTO
O professor deverá organizar uma visita a uma estação de tratamento de água (ETA) de sua cidade a fim de que os alunos possam verificar pessoalmente como acontece o processo, ampliando a compreensão das etapas e o envolvimento de processos físicos e químicos. Geralmente, nesses locais, há pessoas capacitadas para explicarem todo o processo, enumerando cada etapa e a separação de mistura envolvida. O professor deve ficar atento a essas explicações e complementa-las fazendo conexões com o que foi discutido em sala de aula.
O professor deverá organizar uma visita a uma estação de tratamento de água (ETA) de sua cidade a fim de que os alunos possam verificar pessoalmente como acontece o processo, ampliando a compreensão das etapas e o envolvimento de processos físicos e químicos. Geralmente, nesses locais, há pessoas capacitadas para explicarem todo o processo, enumerando cada etapa e a separação de mistura envolvida. O professor deve ficar atento a essas explicações e complementa-las fazendo conexões com o que foi discutido em sala de aula.
RECURSOS COMPLEMENTARES
Avaliação
O/a professor poderá realizar as seguintes observações:
- A criança demonstrou interesse pelo assunto trabalhado;
- A criança participou das diferentes situações organizadas;
- A criança demonstrou compreensão da temática em questão, expressando suas ideias;
- A criança se sensibilizou sobre o assunto abordado.
Título: Uma Semente a Ser Plantada
Autor: Lurdes Mariano Mendes
Co-autor(es)
Mara Caciane Renz Dalmolin, Zoleide Giachini e Gesieli Lanzarini
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
Ensino Fundamental Inicial | Matemática | Sistema de medidas |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de produção de textos |
Ensino Fundamental Inicial | Ciências Naturais | Ambiente, reflorestamento. |
Dados da aula
Público Alvo: 3ª fase do 2° ciclo
Áreas envolvidas: Ciências, Português, matemática
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Contribuir com ações para recuperação da mata ciliar da nascente do córrego, bem como a sua extenção;
Conhecer as condições em que se encontr a nascente do córrego na comunidade Linha Bandeirantes; - Entender a importancia da preservação ambiental para o equilíbrio ecológico;
- Descobrir quais os tipos de plantas apropriadas para o reflorestamento da área e fazer mudas;
- Plantar mudas na nascente do córrego;
- Recuperar a nascente do córrego;
- Explorar diversas mídias tanto impressas quanto digitais para conhecer sobre o assunto em questão;
- Aperfeiçoar-se quanto à produção de texto em geral e ser capaz de proceder autocorreção dos textos;
- Identificar a estrutura de um texto;
- Explorar diferentes unidades de medida;
- Utilizar raciocínio lógico para fazer cálculos e estimativas;
Duração: 5 meses
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Discussão sobre a importância da preservação do meio ambiente, especialmente as plantas. Leituras diversas em livros, revistas e internet sobre o tema Reflorestamento. Palestra sobre o tema Mata Ciliar proferida por agrônomo local.
Estratégias e recursos da aula
1° momento
Conversa informal com os alunos sobre o tema Reflorestamento, focando a importância da preservação da mata ciliar das propriedades rurais de uma comunidade próxima à escola;
2º momento
Conversa com os proprietários interessados em participar do projeto. Aceitação e parceria dos mesmos para o desenvolvimento das ações;
3º momento
Conversa e acerto com engenheiro agronômo para contriubuir na orientação das ações as erem desenvolvidas no decorrer do projeto;
4º momento
Elaboração do projeto de reflorestamento e socialização com o engenheiro para conseguir recursos para a viabilização do mesmo;
5º momento
Em sala de aula, leituras diversas sobre reflorestamento, análise de documentos, projetos já desenvolvidos e legislação em livros, revistas;
6º momento
Organização de um de caderno de campo para registro das pesquisas e produções feitas pelos alunos e professor;
7° momento
Pesquisa no laboratório de informática educativa sobre o tema;
8º momento
Palestra sobre o tema com o engenheiro Agrônomo da prefeitura municipal, utilizando o data show;
9º momento
Os alunos acompanhados do engenheiro, professores e outros funcionários da escola envolvidos no projeto fizeram uma visita a nascente do córrego localizado na Fazenda do Senhor Sergio Polita na Linha Bandeirante e no sítio vizinho do proprietário Aparecido Ribeiro Mendes, além da sua extenção para observação das condições ambientais;
10° momento
Preparo da mistura da terra com o substrato e plantio de sementes de açaí: alunos, professor e técnico da EMPAER na horta da escola;
11º momento
Conversa informal com um estudante universitário do 6º semestre do curso de engenharia florestal UNEMAT- campus de Alta Floresta sobre a questão ambiental, especificamente o reflorestamento de mananciais;
12º momento
Reunião entre professores e os engenheiros agrônomos parceiros do projeto para avaliar o andamento do projeto e planejar novas ações, considerando que as mudas de açaí não haviam nascido;
13º momento
Reencaminhamento com a decisão de mudar a espécie de planta para fazer as mudas. Plantio de novas sementes, especificamente o Pau Brasil, pelos alunos e acompanhamento do desenvolvimento das mesmas;
14º momento
Como as mudas feitas pelos alunos e professor na escola iriam demorar para poderem ser replantadas, buscou-se parcerias para a aquisição de mudas, bem como, a construção de curvas de nível, junto à Secretaria de Agricultura e Cooperativa local.
15º momento
Visita ao viveiro da Cooperativa local para que professortes e alunos conhecessem passo a passo da produção de mudas das espécies diversas feitas no mesmo;
16º momento
Construção de duas maquetes. Material utilizado: isopor, argila, serragem, tinta, palitos de dente, plantas artificiais, animais de plástico e linha.
17º- momento
Apresentação oral dos resultados para a comunidade escolar na Mostra do Conhecimento pelos alunos, com exposição de banner, maquete, utilização do data show;
1° momento
Conversa informal com os alunos sobre o tema Reflorestamento, focando a importância da preservação da mata ciliar das propriedades rurais de uma comunidade próxima à escola;
2º momento
Conversa com os proprietários interessados em participar do projeto. Aceitação e parceria dos mesmos para o desenvolvimento das ações;
3º momento
Conversa e acerto com engenheiro agronômo para contriubuir na orientação das ações as erem desenvolvidas no decorrer do projeto;
4º momento
Elaboração do projeto de reflorestamento e socialização com o engenheiro para conseguir recursos para a viabilização do mesmo;
5º momento
Em sala de aula, leituras diversas sobre reflorestamento, análise de documentos, projetos já desenvolvidos e legislação em livros, revistas;
6º momento
Organização de um de caderno de campo para registro das pesquisas e produções feitas pelos alunos e professor;
7° momento
Pesquisa no laboratório de informática educativa sobre o tema;
8º momento
Palestra sobre o tema com o engenheiro Agrônomo da prefeitura municipal, utilizando o data show;
9º momento
Os alunos acompanhados do engenheiro, professores e outros funcionários da escola envolvidos no projeto fizeram uma visita a nascente do córrego localizado na Fazenda do Senhor Sergio Polita na Linha Bandeirante e no sítio vizinho do proprietário Aparecido Ribeiro Mendes, além da sua extenção para observação das condições ambientais;
10° momento
Preparo da mistura da terra com o substrato e plantio de sementes de açaí: alunos, professor e técnico da EMPAER na horta da escola;
11º momento
Conversa informal com um estudante universitário do 6º semestre do curso de engenharia florestal UNEMAT- campus de Alta Floresta sobre a questão ambiental, especificamente o reflorestamento de mananciais;
12º momento
Reunião entre professores e os engenheiros agrônomos parceiros do projeto para avaliar o andamento do projeto e planejar novas ações, considerando que as mudas de açaí não haviam nascido;
13º momento
Reencaminhamento com a decisão de mudar a espécie de planta para fazer as mudas. Plantio de novas sementes, especificamente o Pau Brasil, pelos alunos e acompanhamento do desenvolvimento das mesmas;
14º momento
Como as mudas feitas pelos alunos e professor na escola iriam demorar para poderem ser replantadas, buscou-se parcerias para a aquisição de mudas, bem como, a construção de curvas de nível, junto à Secretaria de Agricultura e Cooperativa local.
15º momento
Visita ao viveiro da Cooperativa local para que professortes e alunos conhecessem passo a passo da produção de mudas das espécies diversas feitas no mesmo;
16º momento
Construção de duas maquetes. Material utilizado: isopor, argila, serragem, tinta, palitos de dente, plantas artificiais, animais de plástico e linha.
17º- momento
Apresentação oral dos resultados para a comunidade escolar na Mostra do Conhecimento pelos alunos, com exposição de banner, maquete, utilização do data show;
18º momento
Com a curva de nível pronta e área cercada, os alunos, professores, proprietários e os engenheiros agrônomos foram até a nascente e fizeram o plantio das mudas prontas.
Com a curva de nível pronta e área cercada, os alunos, professores, proprietários e os engenheiros agrônomos foram até a nascente e fizeram o plantio das mudas prontas.
- As produções feitas pelos alunos no caderno de campo foram orientadas e reorientadas pela professora, considerando a estruturação do texto: concordância verbal e nominal, acentuação, pontuação, coerência e coesão textual, sintaxe e morfologia, bem como, sobre os tipos de texto, com ênfase à estruturação de relatório.
- Após os alunos participarem das aulas de campo, observando o espaçamento das mudas, em sala explorou-se os cálculos matemáticos como sistema de medidas – metro, centímetro e milímetro, com a resolução de situações problema.
Avaliação
* A avaliação aconteceu de forma processual, diagnóstica, formativa e somatória;
* Participação, assiduidade, frequência, pontualidade;
* Respeito mútuo, compreensão e colaboração entre todos na escola.
* Observação, registro e interpretação das respostas e comportamentos dos alunos diante de perguntas e situações que exigiram a utilização dos conteúdos aprendidos.
Recursos Complementares
Apostila Eterno Aprendiz, Fundação Cesgranrio
Coordenadores do Projeto: Nilma Santos e Rubem Klein
BARROS, Carlos; Ciências e Meio Ambiente, 5ª série, Editora Ática, 1991
http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=meio-ambiente – acesso em setembro de 2010
Parâmetros Curriculares Nacionais de 1ª a 4ª série
Título: ANÁLISE DAS MORADIAS PRÓXIMAS AO CÓRREGO QUE CORTA A CIDADE DE TERRA NOVA DO NORTE- MT
03-11-2011
Autora: Neli Cândido de Oliveira
Terra Nova do Norte - MT
Escola Estadual Doze de Abril
Estrutura curricular - Ensino Médio
Componente Curricular - Ciências Humanas
Tema - Meio ambiente
DADOS DA AULA
O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESSA AULA
Compreender as transformações e a precarização das moradias na cidade de Terra Nova do Norte próxima ao córrego;
Identificar as vantagens e desvantagens do córrego;
Analisar o contexto do córrego e os problemas existentes no local;
Apontar soluções principalmente sobre a poluição do córrego;
Levar toda problemática observada aos órgãos públicos;
DURAÇÃO DAS ATIVIDADES
04 AULAS - 50min. cada
CONHECIMENTOS PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR COM O ALUNO
Discutir com os alunos sobre o córrego (Esperança) desde a sua nascente percorrendo o corpo até o processo de deságua no (Rio Esperança). Observando todos os problemas do córrego (erosão, esgoto doméstico, lixo, et.) que envolve algumas moradias que de forma direta contribuem para o processo de degradação do córrego.
Ao programar este projeto de educação para o ambiente, estaremos facilitando aos alunos e a população da cidade uma compreensão fundamental dos problemas existentes no córrego. Desenvolveremos assim competências e valores que conduzirão a repensar e avaliar de outra maneira as suas atitudes diárias e suas consequências sobre o meio em que vivem.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
1º momento: Diálogo entre professor e aluno para a escolha do tema do projeto.
2º momento: Com o tema já definido é o momento de dar sentido e estabelecer dados das pesquisas entre a teoria e a prática a ser desenvolvida no projeto.
3º momento: Elaborar o questionário a ser usado na entrevista com os moradores próximos ao córrego. Exemplo:
- Quando adquiriu sua propriedade já tinha noção dos problemas que iria enfrentar?
- Utiliza o córrego como rede de esgoto?
- Tem consciência de que a preservação do córrego pode trazer benefícios para você e sua família e para os demais moradores da cidade?
4º momento: É o momento de dar sentido ao projeto e estabelecer relação entre alunos e moradores obtendo informações através de entrevista. (Para isso usamos câmara digital para fotografar e filmar os moradores entrevistados).
5º momento: Através dos dados coletados foram elaborados gráficos (no computador) com ajuda da professora de matemática, usando do laboratório de informática da escola;
6º momento: Organização com dinamismo e criatividade a apresentação dos alunos (data show) na escola para a comunidade escolar.
AVALIAÇÃO
Observação de: criticidade das ações e pesquisas desenvolvidas individualmente e pelo grupo, interesse, desenvoltura e criatividade na apresentação dos trabalhos pelo grupo.
Título: Historinhas que ensinam a viver
Escola Municipal Xanxerê
Autora: Madalena Aparecida Ortiz Guermandi
Público Alvo: 3º ano do Ensino Fundamental de 09 anos
Áreas do conhecimento: Linguagens, Ciências Sociais, Ciências Exatas e Ciências Naturais
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
· Desenvolver habilidades de leitura e escrita;
· Estimular o prazer pela leitura;
· Interpretar informações através de imagens;
· Resolver situações problemas;
· Desenvolver atitudes de cuidado com relação ao desconhecido;
Duração das atividades:
· Aproximadamente 180 minutos- 03 aulas de 60 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com os alunos
· Para uma melhor compreensão desta aula, é necessário que os alunos estejam inseridos no processo de alfabetização e tenham desenvolvido alguma noção sobre a utilização de recurso tecnológico especificamente o Tux paint e o Broffice Writer;
Estratégias e Recursos da aula
1º momento- 60 minutos aproximadamente
Introduzindo o tema: explorando uma história literária.
1º momento- 60 minutos aproximadamente
Introduzindo o tema: explorando uma história literária.
· A literatura infantil é um importante instrumento no processo de alfabetização bem como na formação de valores, neste sentido sugiro uma história para se explorada nesta aula com intuito de contribuir para formação de leitores críticos e na complementação da educação advinda das famílias dos alunos.
· Para tanto a história escolhida para este trabalho é “o Gato, o Galo e o Ratinho”, um conto popular do volume fábulas de Monteiro Lobato, visto que retrata um universo conhecido pelos alunos e uma trama que lhes aguça o espírito crítico. Para o estudo da compreensão desta fábula, na perspectiva aqui descrita, a aula é expositiva-dialogada seguida de uma atividade escrita, visando uma posterior avaliação do desempenho dos alunos no tocante à sua construção de sentido, nos diferentes níveis, no momento de leitura. Considerando que os alunos das séries iniciais apresentam menos condições de realizar a leitura em nível de maior compreensão, reserva-se então as questões que contemplam este nível apenas para a compreensão oral, dada a possibilidade do professor mediar a compreensão dos alunos.
· Na aula, apresenta-se, inicialmente, o título da fábula com a qual se pretende proceder ao levantamento de hipóteses acerca da história. Paralelamente à apresentação do título, foram expostas gravuras dos animais-personagens da história com o intuito de despertar nos alunos o interesse pela trama.
· Inicie o trabalho explorando o livro com os alunos, deixando ser manuseado e visualizado, e conte a história utilizando fantoches;
· Deixe que os alunos conversem, exponham suas opiniões e dialoguem com eles sobre o que acharam da história e sobre o que eles pensam se fossem eles.
· Explorar a ideia central: Em foco o valor da aparência externa.
· Nesse momento poderá ser trabalhado com os alunos o respeito, a confiança, o desconhecido e seus perigos, para tanto sugere - se que retorne a página final do livro e a explore com seus alunos.
2º momento - 60 minutos aproximadamente
· Para registrar o momento, peça para os alunos desenharem a parte da história que mais gostaram e a que não gostaram, e como o objetivo é que produzam textos e que sejam críticos enquanto leitores, que escrevam logo abaixo do desenho, justificando o porquê de gostar e de não gostar. Esta atividade pode ser realizada no caderno dos alunos ou então utilizando o Laboratório de informática, que possui diversos softwares e ferramentas para que o aluno possa interagir no trabalho desenvolvendo suas habilidades e ampliando seus conhecimentos. Para tanto poderão utilizar o tux paint para ilustrar os desenhos;
3º momento – 6o minutos aproximadamente
· Deixe os alunos socializarem seus desenhos e justificativas;
· Desenvolver com os alunos a atividade: tabela de palavras, esta atividade pode ser feita tanto no caderno como no Broffice Writer e pode ser desenvolvida leitura das palavras, digitação das vogais e consoantes que compõe as palavras e seu total de letras, separação de sílabas;
· Esta atividade pode ser realizada semanalmente para reforço no processo de alfabetização;
Tabela de Palavras
Palavras | Vogais | Consoantes | Total de letras |
Ratinho | |||
Ansioso | |||
Amizade | |||
Animais | |||
Semelhante | |||
Amigo | |||
Gato | |||
Susto | |||
Ameaçador | |||
Perigoso | |||
Simpático | |||
Bondoso | |||
Inimigo | |||
Ameaçador | |||
Confiança | |||
Aparência | |||
Desesperado |
· Quanto à compreensão do vocabulário do texto, considera-se conveniente fazer um levantamento das palavras até então desconhecidas pelos alunos e a partir de suposições feitas pelos mesmos com base no contexto em que está inserido, confirmar sua compreensão através da busca no dicionário ou com pesquisa no Laboratório de informática, utilizando o navegador Mozila, de acordo com a noção dos recursos tecnológicos.
Avaliação
· Depois de explorar o livro, proponha a seus alunos que façam uma avaliação sobre o livro e as atividades trabalhadas. Dessa forma, você poderá avaliar se eles gostaram ou não do livro bem como das estratégias abordadas por você. Não esquecendo que a avaliação deve ser um processo continuo de reflexão em todas as atividades propostas. Observando sempre a participação e o envolvimento, analise se eles desenvolveram as atividades com respeito e compreensão, se eles identificaram os diferentes portadores de texto e suas características, se expressaram criticidade e opinião em relação à história. Registre todas as observações para que sirvam de subsídios para seu planejamento.
Tema: Comparando os meios de comunicação: antigos e atuais
Escola Estadual Norberto Schwantes
Autora: Sandra Kely Alcantara
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com a aula
Conhecer os diferentes meios de comunicação e sua evolução ao longo do tempo.
Público alvo: 2ª fase 1º ciclo - Ensino fundamental anos iniciais
Duração das atividades: 5 aulas de 60 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Breve história dos Meios de comunicação a evolução dos mesmos e quais os meios de comunicação mais usados atualmente.
Estratégias e recursos de aula
1º) De início, o professor pode fazer uma breve introdução sobre o que são os meios de comunicação, como era a comunicação do homem antigamente, qual foi o primeiro meio de comunicação usado a distância. Após ouvir as opiniões dos alunos, levá- los ao laboratório de informática e pedir que acessem aos vídeos do youtube, um sobre a história da comunicação http://www.youtube.com/watch?v=TX9pVyT6VT8&feature=related
e http://www.youtube.com/watch?v=JA-LaiIlWFE sobre a evolução dos meios de comunicação.
Logo após retornar para a sala de aula e discutir sobre os vídeos assistidos, quais os meios de comunicação que mais usamos e qual o mais importante na opinião de cada um.
2º) Pedir aos alunos que façam uma lista dos meios de comunicação e em seguida distribuir diversas revistas e tesoura para que recortem figuras de meios de comunicação antigos e atuais. Em seguida, organização de um cartaz e exposição no mural da escola.
· Carta, Televisão, Rádio, Livros, Revista, Telefone, Celular, Email, Internet, Jornal e Bilhete.
3º) Fazer a leitura de uma carta, conversando com os alunos sobre as etapas de uma carta, quais as características e cuidados ao redigir uma.
4º) Trabalho de campo: Após socialização da ação com a direção da escola, visita à Televisão, Rádio, Correio e Gráfica local, onde eles conhecerão como funcionam esses meios de comunicação.
5º) Como tarefa para casa solicitar que façam uma pesquisa em casa com pais e avós sobre os meios de comunicação que eram usados a alguns anos atrás. Pedir para anotarem as mudanças ocorridas, comparando a época em que eles eram crianças com a atual situação dos mesmos.
Solicitar que escrevam uma carta ou bilhete a um colega da sala que será entregue por um professor caracterizado como carteiro para que este entregue aos destinatários.
6°) Convidar os alunos para visitar o laboratório de informática e solicitar a leitura de um texto sobre Correio eletrônico: email. Acesso em: http://www.canalkids.com.br/tecnologia/meios/teia2.htm , depois discutir com os mesmos sobre o potencial que há no uso deste tipo de comunicação.
7º) Pintura de desenhos dos meios de comunicação e confecção de uma Televisão de cartolina para ser exposta aos demais alunos da escola.
Recursos complementares
- Máquina digital
Avaliação
A avaliação acontecerá de acordo com a participação e criatividade das crianças no decorrer das atividades propostas, bem como em todo o processo. Deverá ser observado se os alunos percebem que as tecnologias que temos atualmente não surgiram de repente e ao mesmo tempo estão em constante evolução. Além disso, é importante que os alunos não apenas tenham compreendido o tema proposto, como também saibam analisar criticamente as diferentes formas de comunicação que temos e as competências envolvidas em cada uma delas, dentre estas, a necessidade de aperfeiçoamento constante da capacidade de escrita, comunicação oral e mesmo gestual.
Tema: Produzindo narrativas a partir do gênero Histórias de Terror
Autora: Micheli de Paris
Público Alvo: 3º Ciclo do Ensino Fundamental
- Áreas envolvidas: Língua Portuguesa
- O que o aluno poderá aprender com esta aula:
- Reconhecer características básicas das histórias de terror, como a realidade colocada pelo sobrenatural, o inconsciente, o mistério, o inexplicável do ponto de vista racional;
- Trabalhar a sensação do medo e da angústia muitas vezes sentida perante o desconhecido;
- Conviver democraticamente em grupo ao discutir quais as histórias mais comuns entre eles;
- Reconhecer a estrutura básica da sequência narrativa e produzir uma história de terror;
- Reconhecer o papel de personagens estranhas e inquietantes no gênero;
- Duração das atividades:
10 aulas de 50min. cada.
- Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
- Discussão sobre o que são histórias de terror.
- Conhecimento sobre o gênero histórias de terror e o tipo textual narrativo.
- Estratégias e recursos da aula:
1ª e 2ª aulas:
Leitura, debate e comparação entre as histórias “O Gato Preto”, de Edgar Allan Poe, “Vovó Maria”, de Heloísa Prieto e “Devolva Minha Aliança”, de Rosa Amanda Strausz. Crie suspense ao ler, mude o tom de voz e faça pausas para provocar medo e tensão.
3ª e 4ª aulas:
Filme Premunição dirigido e escrito por James Wong. Em seguida provoque um debate entre os estudantes. "O que despertou medo? E suspense?" e "Algum trecho frustrou e poderia ser diferente?"
5ª e 6ª aulas:
Organize a produção de textos em duplas para que possam compor narrativas de terror com base no filme e nos textos lidos e debatidos. Assim que forem terminando, o professor fará a correção um a um.
7ª aula:
Os alunos irão para o Laboratório de informática educativa para digitarem os textos produzidos pelos mesmos.
8ª aula:
Pesquisar na internet figuras relacionadas ao texto de cada dupla para anexarem as suas produções.
9ª e 10ª aulas:
Fazer apresentação para as demais salas dos seus textos em seguida expô-los no mural da escola.
- Recursos Complementares:
Oliveira, Gabriela Rodella de – Português: a arte da palavra, 7º ano/ Gabriela Rodella de Oliveira, Flávio Nigro Rodrigues, João Rocha Campos – 1ª Ed. São Paulo: Editora AJS Ltda, 2009.
- Avaliação:
Releia o conto original e discuta com a turma que mudanças foram relevantes na reescrita. Depois, peça a análise da primeira e da última versão, destacando o que melhorou e o que ainda precisa avançar. Indique pontos que eles não detectaram.
Título: Os números no nosso dia a dia
Escola Estadual Norberto Schwantes Professora: Alexandra Magalhães Frighetto
Público Alvo: 2ª e 3ª Fase do 1º Ciclo – Ensino Fundamental Inicial
- O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Identificar o antecessor e sucessor dos números naturais a fim de ampliar o conhecimento adquirido na vivência diária;
- Estabelecer relações de maior e menor entre os números;
- Desenvolver o raciocínio lógico com a noção de ordenação e quantificação;
- Localizar, escrever, comparar e ordenar números naturais de qualquer grandeza;
- Reconhecer e interpretar hora em relógio;
- Estabelecer relações de horário de início e término e/ou intervalo de duração de um evento ou acontecimento.
- Duração: 12 aulas de 60 minutos cada
- Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com seu aluno
- Domínio das habilidades de leitura e de escrita;
- Conhecimento dos numerais;
- Conhecimento sobre: horas no relógio (digital e analógico) e do calendário (dias da semana e meses do ano);
- Noção de sucessor e antecessor de um número e/ou de alguma coisa.
- Estratégias e recursos:
1º momento - 02 aulas de 60 minutos cada
O professor faz uma sondagem sobre o que os alunos conhecem sobre numerais: antecessor e sucessor; medidas de tempo (horas, meses do ano e dias da semana). Isso pode ocorrer de forma oral e/ou escrita, individual ou coletiva. Fazendo uso do quadro e pincel, atividades impressas ou através da ludicidade.
Trazer para a sala de aula: diversos calendários, relógio digital e analógico. Construir com alunos, um relógio fazendo uso de papel cartão, cola, tesoura, tinta, pincel, lápis de cor.
O professor faz uma sondagem sobre o que os alunos conhecem sobre numerais: antecessor e sucessor; medidas de tempo (horas, meses do ano e dias da semana). Isso pode ocorrer de forma oral e/ou escrita, individual ou coletiva. Fazendo uso do quadro e pincel, atividades impressas ou através da ludicidade.
Trazer para a sala de aula: diversos calendários, relógio digital e analógico. Construir com alunos, um relógio fazendo uso de papel cartão, cola, tesoura, tinta, pincel, lápis de cor.
Fonte: http://www.fichasedesenhos.com/calendrio-de-maro.html Fonte: http://malucineart.blogspot.com/2010/12/calendario_1560.html
Fonte:http://colorirdesenhos.com/desenhos/424-relogio Fonte:http://www.rihappy.com.br/ Fonte: http://sub.pcguia.xl.pt/1105/especial/2100.shtml
2º momento - 02 aulas de 60 minutos cada
Organizar com os alunos uma pesquisa no Laboratório de Informática da Escola propondo o seguinte:
- Pesquisar quando foi e quais foram os últimos seis presidentes do Brasil;
- Copiar as fotos e anotar os anos de mandato de cada um no editor de texto, imprimir as mesmas;
- Na sala de aula, organizar cartazes com as fotos e os períodos de mandato de cada presidente.
Organizar com os alunos uma pesquisa no Laboratório de Informática da Escola propondo o seguinte:
- Pesquisar quando foi e quais foram os últimos seis presidentes do Brasil;
- Copiar as fotos e anotar os anos de mandato de cada um no editor de texto, imprimir as mesmas;
- Na sala de aula, organizar cartazes com as fotos e os períodos de mandato de cada presidente.
3º momento - 04 aulas de 60 minutos cada
Orientar os alunos a pesquisar em sua Escola, quais foram os quatro últimos diretores e seus respectivos anos de trabalho:
- Coletar fotos dos mesmos;
- Organizar cartazes com essas fotos e dados.
Orientar os alunos a pesquisar em sua Escola, quais foram os quatro últimos diretores e seus respectivos anos de trabalho:
- Coletar fotos dos mesmos;
- Organizar cartazes com essas fotos e dados.
4º momento - 01 aula de 60 minutos
- Disponibilizar atividades impressas sobre os conceitos trabalhados, garantindo com isso maior compreensão.
1) Observe a sequência de presidentes nos cartazes confeccionados e responda:
a) Quem foi o presidente antecessor de Lula?
_________________________________________________
b) Quem foram os sucessores de Fernando Henrique?
_________________________________________________
2) Marque X nos que foram sucessores de Fernando Collor:
( ) José Sarney, Fernando Henrique, Lula e Dilma
( ) Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula e Dilma
( ) José Sarney, Fernando Henrique, Lula e Dilma
( ) Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula e Dilma
3) Dos presidentes pesquisados, quais ficaram mais tempo como presidentes?
( ) José Sarney e Itamar Franco
( ) Itamar Franco e Fernando Collor
( ) Fernando Henrique e Lula
( ) Lula e Dilma
4) Quem ficou Menos tempo como presidente?
( ) José Sarney
( ) Fernando Collor
( ) Itamar Franco
( ) Fernando Henrique
5) Se um ano tem 365 dias, um mandato de 04 anos tem quantos dias?
( ) 869 dias
( ) 960 dias
( ) 1.460 dias
( ) 1.640 dias
5º momento - 01 aula de 60 minutos
- No quinto momento, o professor deverá de acordo com os dados que os alunos pesquisaram (pesquisa esta realizada no 3º momento) sobre os diretores da Escola e trazer atividades impressas a respeito do assunto para melhor compreensão dos conceitos trabalhados (como foi feito no 4º momento).
6º momento - 02 aulas de 60 minutos cada
Atividades complementares envolvendo o conteúdo planejado
1) Três remédios A, B e C são ingeridos a cada 2 horas. O remédio A às 6 horas, que horas se tomará o remédio C?
A = 6 h | B = h | C = h |
a) 7 horas
b) 8 horas
c) 9 horas
d) 10 horas
2) Paulo toma um remédio a cada 6 horas. A última vez que ele tomou foi às 13:00 horas. Em que horário foi que ele tomou a dose antecessora?
a) 6 horas
b) 7 horas
c) 8 horas
d) 9 horas
3) E, a que horas tomará a dose sucessora deste remédio?
a) 16:00 horas
b) 17:00 horas
c) 18:00 horas
d) 19:00 horas
4) Simone trabalha em média 08 horas por dia. Se ela trabalha de segunda a sexta-feira, quantas horas por semana ela trabalha?
( ) 20 horas
( ) 30 horas
( ) 40 horas
( ) 60 horas
5) Lúcio começa a trabalhar as 7:30 horas. De sua casa para chegar até o seu trabalho ele gasta em média 2 horas e 30 minutos para chegar. A que horas Lúcio tem que sair de casa para chegar ao seu trabalho sem se atrasar?
( ) 4:30 horas
( ) 5 horas
( ) 5:30 horas
( ) 6 horas
6) Observe as sequências numéricas e complete:
6 | 8 | 14 | |||||
22 | 28 |
3 | 6 | 15 | |||||
27 | 36 |
5 | 10 | 25 | |||||
45 | 60 |
Recursos complementares
Avaliação
- A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral, escrita, individual e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo;
- Identificar avanços e dificuldades de cada educando para possível retomada de conteúdo.
Tema: Desenvolvimento local sustentável de Terra Nova do Norte/MT
Autora: Viviani Terezinha Stasczak
Modalidade/Nível de Ensino: Ensino Fundamental Final - Ensino Médio
Componente Curricular: Geografia
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Entender o conceito de desenvolvimento local sustentável no município de Terra Nova do Norte/MT, no período de 2009-2011.
- Identificar as políticas públicas que favoreceram a oportunização de emprego e renda para o município.
- Duração das Atividades: 8. Aulas de 55/ minutos
- Conhecimento prévio pelo professor com seus alunos
- Discussão sobre a atual situação sócio-econômica do município de Terra Nova do Norte-MT.
- Estratégias e Recusos da aula
1º Passo
- O professor pode iniciar a aula falando sobre o conceito de desenvolvimento local sustentável no município de Terra Nova do Norte/MT, estabelecendo uma discussão com os alunos, enfatizando a realidade local sobre os ramos de investimentos nas atividades de comércio e serviços.
- Ao mesmo tempo, o profesor poderá organizar, em forma de esquema na lousa, as ideias mais importantes da discussão, para posteriomente serem anotadas pelos alunos.
2º Passo
- Propor aos alunos pesquisa sobre desenvolvimento sustentável e a atual situação sócio-econômica do município, utilizando o laboratório de informática, com acesso a internet. Acesso ao site: Histórico do município de Terra Nova do Norte - MT: Disponível em>> http://www.matogrossoeseusmunicipi. Php?Sid=261, dia: 18/11/2011.
- Os alunos irão anotar as idéias que acharem mais importantes sobre o assunto.
3º Passo
- Propor aos alunos uma Pesquisa em instituições e entidades sociais tais como: EMPAER, coleta de dados relativos aos desenvolvimento do município através de projetos tais como: PRONAF e outros programas do governo do Estado desenvolvidos no municipio e também dados do IBGE, entre outras entidades.
- Sugerir aos alunos uma pesquisa no site: http://www.empaer/ EMPAER, Empresa Mato-Grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural S/A – EMPAER-MT. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA –www.ibge.com.gv/IBGE. Manual Técnico de Pedologia. 2° Edição. Rio de Janeiro, 2007.
4º Passo:
- Para ampliar os conhecimentos os alunos poderão fazer leituras de textos e periódicos sobre o tema Desenvolvimento Sustentável;
- Os alunos farão uma pesquisa sobre a geografia do município, a gestão participativa e popular, sistema de planejamento e gestão da cidade, Desenvolvimento sócio-econômico, Distribuição setorial das empresas de pequeno porte e desenvolvimento local sustentável
- Acessando o site: WIKIPEDIA. A enciclopédia livre. Amazônia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia. Acesso em: 18/11/2011. SEPLAN. Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico do Mato Grosso – ZSEE. Unidades Climáticas do Estado de Mato Grosso. 2001. Disponível em: http://www.zsee.seplan.mt.gov.br/mapaspdf/A021%20%20unidades%20clim%C3%A1ticas%20do%20estado%20de%20mato%20grosso.Pdf. Acesso: 18/11/2011.
Avaliação: Poderá ser feita de forma participativa por todos os participantes do projeto, professora e alunos, através de mecanismos, tais como: participação na elaboração das atividades em relação às pesquisas feitas, capacidade de integração e colaboração entre todos durante as ações e socialização com a comunidade escolar através de um projeto no qual houve a participação de todos os envolvidos.
Recursos Complementares:
-Pesquisa no site: MARTINS, Rosangela Borges. Desenvolvendo Competências. Disponível em:http://www.seger.es.gov.br/imgs/noticias/artigosCESG/232Desenvolvendo%20Competencias.pdf. Acesso em: 18/011/2011.
Histórico do município de Terra Nova do Norte - MT: Disponível em>> http://www.matogrossoeseusmunicipi. Php?Sid=261 Acesso: 18/11/2011.
Tema: Nomes próprios
Autora: Elizangela Pereira Martins
Cidade: Terra Nova do Norte – MT – Novembro de 2011
Escola: Escola Estadual Norberto Schwantes
Modalidade/Nível de ensino: Alfabetização 1º e 2º Ano
- Estrutura Curricular: Linguagem Oral e Escrita
- Tempo estimado: 5 aulas de 120 minutos cada
Dados da aula
- O que poderá aprender com essas aulas:
- Diferenciar letras e desenhos;
- Diferenciar letras e números;
- Diferenciar letras, umas das outras;
- A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
- Identificar função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc.
- Orientação da escrita: da esquerda para a direita;
- Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
- O nome das letras;
- Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
- Habilidade grafa - motoras;
- Uma fonte de consulta para escrever outras palavras. Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.
- Identificar a escrita do próprio nome.
- Escrever com e sem modelo o próprio nome.
- Ampliar o repertório de conhecimento de letras.
- Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.
- Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem das letras e interpretação de escritas, etc.
- Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser sequenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifrador do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...
Assim, através de uma roda de conversa o professor observará o conhecimento prévio dos alunos, o grau de habilidade no uso do sistema alfabético, as características concretas do grupo e as diferenças individuais.
- Estratégias e recursos da aula
1º momento: Organização da sala
Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:
Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda.
1- Identificar o próprio nome: individual e identificar de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.
2- Selecionar situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos: Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes). Lista de chamada da classe. Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc.
3- Faça a leitura e interpretação de nomes escritos.
4- Preparar oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.
5- Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc.
6- Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.
Atividade 2: Recolhendo material. Questionar os alunos como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para os alunos e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc.
2º momento: Composição de cada nome utilizando letras móveis.
Atividade 1: Construindo um crachá. Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome de todos os alunos nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pelo aluno). Solicite o uso do crachá diariamente.
Atividade 2: Fazendo a chamada, lançar para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula?
Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que os alunos recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano.
3º momento: Identificação do próprio nome, através de cartaz
Atividade 1- Dê para cada aluno um cartão com o nome do aluno.
Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Nesse tipo de escrita, é mais fácil para o aluno identificar os limites da letra, o que também deixa a grafia menos complicada. Cada aluno poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.
Atividade 2 - Peça que localize na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível.
Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas).
Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida.
4º momento – Ditado com nomes dos alunos
Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.
Atividade 1 - Fazendo a chamada
Entregue a lista de chamada dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa.
Atividade 2 - Separando nomes de meninas e meninos
Apresente a lista da chamada da classe. Peça para os alunos separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associasse o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.
5º momento: Mural dos nomes próprios
Atividade 1- Construir variadas fichas com nomes próprios, (nomes dos alunos da turma, nome dos pais e irmãos (as) de outros amigos, de cidade, país, nome de alguns funcionários da escola como: diretor(a), coordenador(a) e outros)
Atividade 2- Será construído um painel, onde serão expostos para toda escola os trabalhos que os alunos fizeram durante a semana.
- Atividades complementares
Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares)
Análise de fotos antigas e atuais da criança.
Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.
Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos. Etiquetas de cartolina de 10 cm x 6 cm (para os crachás).
- Recursos Complementares
Atividades retiradas do livro de Maria Luisa Campos Aroeira, Silvana Costa e Zélia Almeida. A Aventura Da Linguagem: Letramento e Alfabetização Lingüística 1º Ano Do Ensino Fundamental. 1ª edição, Belo Horizonte, 2008, p. 30 a 34.
- Avaliação
A avaliação será contínua, através da observação do professor que deverá avaliar a participação, o interesse e envolvimento dos alunos nas atividades desenvolvidas tanto individual quanto coletivamente. É importante observar e registrar os avanços dos alunos na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes.
- Escola estadual 12 de Abril
- Tema: Foto na lata
- Autoras: Emmanuelle Locatelli de Oliveira e Raimunda Silva de Castro
- Modalidade: Ensino Médio
- Componentes curriculares: Física, Artes e Química
- O que o aluno poderá aprender com a aula?
- Aprender os conceitos básicos sobre óptica como: natureza da luz, velocidade da luz, classificação do meio, ótica geométrica, formação de imagens e imagens puntiformes;
- Conhecer o princípio da propagação retilínea da luz. Sombra e penumbra; e obter as imagens produzidas pelo reflexo da luz;
- Compreender as leis da refração e aplicá-las nos casos de dioptro plano, lâminas de faces paralelas e prismas;
- Observar uma câmara escura de orifício e o princípio da independência dos raios de luz;
- Estudar o funcionamento das principais instrumentos ópticos: câmara fotográfica, projetores, lupas, lunetas, telescópios e microscópios;
- Estudar a interação da luz-matéria, que resulta na produção, reflexão, refração, absorção, difração, interferência e polarização da luz.
- Duração – quatro momentos de duas aulas (cada aula 50 minutos)
- Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com seu aluno
Algumas considerações a respeito da nossa percepção de luz poderão ser úteis para uma melhor compreensão da proposta. Aspectos sobre o processo químico, o avanço tecnológico das máquinas fotográficas e artes também podem se explorados numa situação interdisciplinar. Cabe ao professor focar a atividade ao tema desejado e adequar o conteúdo a turma trabalhada. - Estratégias e recursos
1º momento - preparando a lata e o estúdio de revelação
O primeiro passo é a escolha da lata que irá se transformar na câmera fotográfica. A mesma deve possuir uma tampa que impeça a entrada de luz. Seu interior deverá ser totalmente pintado com tinta preta fosca ou revestido com papel preto fosco. Para que a superfície brilhante não reflita a luz dentro da câmara e borre a imagem.
Depois de seca a tinta, devemos fazer um orifício na lata. Este é um momento muito importante da confecção, já que interfere diretamente na nitidez da imagem. Sugerimos fazê-lo com um prego ou furadeira, na parte central da lata. Em seguida cobrir esse furo com papel alumínio (o mesmo utilizado para alimentos), prendendo-o com fita adesiva. Agora é só fazer o orifício nesse papel com uma agulha de costura ou alfinete.
O estúdio de revelação deverá ser um ambiente totalmente escuro. A iluminação deve ser de baixa intensidade – 20 W – com um filtro vermelho. Com a câmara fotográfica já pronta. Dentro do quarto escuro, devemos recortar um pedaço de papel fotográfico nas dimensões da lata tomando cuidado para que a parte mais sensível (lado brilhante) fique no lado oposto ao orifício fixando-o com fita adesiva. Tampe a lata e cole uma fita no orifício para impedir a entrada de luz. 2º momento - tirando fotos
Saia a procura de uma paisagem para registrar. Posicione a lata com o orifício voltado ao que se quer fotografar. Tomando cuidado para que a mesma fique bem fixa e que não se mova durante a exposição. Então retire a fita e aguarde alguns segundos. O tempo pode variar dependendo do tamanho do orifício, do tamanho da câmera e a iluminação. A sugestão é que se inicie com um tempo de dez segundos e veja o resultado. Se a fotografia ficar muito escura diminua o tempo e se ficar muito clara aumente o tempo de exposição. 3º momento – revelação negativo/positivo
Após tirar a fotografia, a lata só poderá se aberta no quarto escuro. Para revelar a fotografia devemos preparar sobre uma mesa, no quarto escuro, três bandejas com os líquidos na seguinte ordem: revelador, interruptor e fixador. Acenda a luz vermelha e só então retire o papel fotográfico da lata. Com a ajuda de uma pinça mergulhe-o na primeira bandeja, sempre movimentando-o por 1 minuto. Se tudo correu bem a imagem aparecerá. Em seguida passe para a bandeja do interruptor de 15 a 30 segundos e finalmente para o banho no fixador por 1 minuto. Terminado o processo se pode acender a luz branca e lavar a fotografia o mais rápido possível em água corrente. E colocá-las para secar em um varal presas por prendedores.
Obs: ao revelar as fotos se faz necessário ler as recomendações do fabricante, pois o tempo de permanência nos produtos pode variar de uma marca para outra.
As fotografias obtidas nesse processo são negativos, ou seja, as partes claras estão escuras e as escuras estão claras. Pois os cristais de prata que foram sensibilizados pela luz se transformaram em prata metálica (negra). Então se faz necessário outro processo para se obter a imagem positiva. Que podem ser obtidas de duas maneiras:
1ª) com um scaner - basta digitalizar a fotografia negativa, e com o auxílio de um software de tratamento de imagens, na função “inverter cores” transformá-la em positiva;
2ª) modo clássico – através de um procedimento chamado “cópia de contato”. Trata-se de pegar um pedaço de papel fotográfico novo, do mesmo tamanho do negativo e juntá-los face a face. Para um melhor contato utilizamos dois pedaços de vidro com os papeis no meio, posicionando o negativo sempre na parte superior. Então deve-se promover um disparo de luz onde se encontra o papel negativo, para que ao passar a luz por ele, sensibilize o outro papel com as cores invertidas. A luz pode ser produzida por um flash, luz solar ou luz branca. Feito isso basta revelar o papel para obter a fotografia positiva.
Obs: todo o processo descrito acima deve ser feito na sala escura. 4º momento – reflexão sobre a teoria e prática. Ao investigar as máquinas fotográficas deve-se identificar o obturador, o diafragma e o fotômetro, e discutir as funções de todos os dispositivos. Comparando os recursos das diversas máquinas, é possível distinguir seus elementos essenciais: uma abertura (com lente) para incidência de luz e um obturador para controlar o tempo de exposição do filme à luz.
Com a construção da câmara, observar a formação da imagem invertida. Observar as diversas imagens fotografadas, levando em consideração o orifício da câmara, o tempo de exposição à luz, a distância da câmara ao objeto registrado, e assim investigar sua interferência na qualidade da imagem obtida.
- Recursos complementares
- http://www.youtube.com/watch?v=5iQ25HBbw40&feature=related - LCA Popular: Aprenda a tirar foto em Lata, 1/3 – acesso em 09 de novembro de 2011.
- http://www.youtube.com/watch?v=q-TStf-hp-E&feature=related - LCA Popular: Aprenda a tirar foto em Lata, 2/3 - acesso em 09 de novembro de 2011
- http://www.youtube.com/watch?v=rg6uReilt4U&feature=related - LCA Popular: aprenda e tirar foto em Lata, 3/3 - acesso em 09 de novembro de 2011.
- http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mera_pinhole - Câmera pinhole - acesso em 09 de novembro de 2011.
- http://forum.mundofotografico.com.br/index.php?topic=7298.0 – Pinhole - acesso em 09 de novembro de 2011.
- Avaliação
No processo avaliativo deve-se levar em consideração a compreensão dos conteúdos estudados, o desenvolvimento de atitudes e procedimentos, explicações, justificativas e argumentações orais, bem como, a criatividade nas soluções, as quais se refletem nas possibilidades de enfrentar situações-problema e resolvê-las.
- Bibliografia
FERRARO, Nicolau Gilberto. Física básica: volume único – São Paulo: Atual, 1998.
Grupo de reelaboração do ensino de Física. Física 2: Física/Óptica – 5ª edição – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.
Título: Trabalhando com jogos do Pentaminó
Autora: Lenair Aparecida Geldes
Público alvo: Séries iniciais e finais do Ensino Fundamental
Áreas envolvidas: Linguagem, matemática
- O que o aluno poderá aprender com esta aula:
* Desenvolver segmento de reta a partir de dois pontos;
* Formular soluções diferenciadas na resolução do preenchimento do tabuleiro de 8X8, retângulos de 6X10; 5X12 e 4X15;
* Montar figuras diversas com as peças que formam o Pentaminó;
* Produzir texto sobre o aprendizado do Pentaminó.
* Desenvolver habilidade de desenhar com o uso de régua.
- Duração: 4 aulas de 2 horas cada
- Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com seus alunos
* Geometria: os quadriláteros, em especial o quadrado como sendo uma figura plana, composta de quatro lados, quatro ângulos retos, quatro vértices e diversos eixos de simetria;
* Uso de régua para fazer segmentos de retas, traçar quadriculas e fazer margens, dando estética ao trabalho desenvolvido;
* Ter noção de como produzir texto científico.
- Palavras-chave: Pentaminós; quadrados; jogos; quebra-cabeça;
- Estratégias e Recursos:
* 1º momento: (2 horas) apresentação do jogo de quebra-cabeça como sendo um passatempo muito bom para o desenvolvimento intelectual. O Pentaminó é um jogo composto de 12 peças que se formam com 5 quadrados e mais uma peça com 4 quadrados, ou seja, um quadrado, que vão preencher o tabuleiro de 8X8, num total de 64 quadrados.
Brincar com o jogo e desenhá-lo no caderno.
Para encontrar mais sugestões acesse o blog: www. lenairgeldes.blogspot.com
* 2º momento: Pesquisar em livros e na internet, para conhecer melhor o jogo do Pentaminó, a organização de soluções diferenciadas para os jogos de quebra-cabeça no tabuleiro de 8X8, os retângulos de 4X15, 5X20 e 6X10, observar a formação de figuras com as 12 peças que formam o Pentaminó e brincar com jogo eletrônico do tetris, disponível em software.
* 3º momento: desenvolver figuras com as peças do pentaminó e desenhá-las no caderno. Nesta aula o aluno deverá pintar os desenhos usando cores diferenciadas para cada peça, destacando-as.
* 4º momento: Síntese das aulas sobre os Pentaminós com a construção do texto sobre o aprendizado dos Pentaminós.
- Recursos complementares:
* Jogo eletrônico do tetris disponível no CD-ROM “Folclore Divertido”;
- Avaliação:
A avaliação dar-se-á através da participação e interesse do aluno ao estar desenvolvendo as atividades e os jogos propostos.
TÍTULO: Conhecendo os pontos cardeais
TÍTULO: NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
TÍTULO: Conhecendo os pontos cardeais
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL MONTEIRO LOBATO
PROFª: Ivone Campos de Quadros
PÚBLICO ALVO: Educação Infantil II
ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagem; Natureza e Sociedade, Música, Movimento e Artes
CONTEÚDOS: Lugares e Pontos de Referência; Coordenação Motora; Desenho; Bussola; Localização; Coordenação Motora; Linguagem Oral, Lateralidade e Movimento; Conceitos matemáticos na frente / atrás;
DADOS DA AULA
O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA AULA
- Localizar-se no espaço;
- Identificar pontos de referências;
- Desenvolver coordenação motora;
- Desenvolver noções de localização através da bússola;
- Desenvolver a coordenação viso motora;
- Desenvolver a capacidade de observação;
DURAÇÃO DAS ATIVIDADES – 2 aulas de 4h cada
CONHECIMENTO PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR
- Conversa informal sobre o caminho percorrido pelos alunos no trajeto de sua casa para a escola;
- Pontos de referência para a localização da casa de sua família.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
Atividade 1: Roda de conversa – Iniciar a aula falando sobre o espaço percorrido pelas crianças até a escola, enfatizando os pontos cardeais, através de alguns pontos de referência conhecido por elas, de forma que possam entender a importância dos pontos cardeais para a localização das pessoas;
Atividade 2: Distribuir uma folha sulfite com o desenho da escola no centro que serve como ponto de partida para as crianças desenharem o caminho percorrido da escola até a sua casa. Enfatizar os pontos conhecidos por eles, tais como: lojas, bares, escolas, ginásio de esportes, que servem de referência para os mesmos se localizarem no espaço e chegarem a suas casas;
Atividade 3: Oferecer um desenho sobre os pontos cardeais, retirado da internet, no endereço:
Para as crianças colorirem e observarem os pontos;
Atividade 4: Tarefa de casa – Orientar as crianças que, com ajuda dos pais, observem onde o sol nasce e onde se põe.
Atividade 5: Roda de conversa – Ouvir os relatos das crianças sobre a observação feita por eles, enfatizando que para que os mesmos se localizem através do pontos cardeais é necessário se posicionar de maneira que o braço direito aponte para onde o sol nasce; que é o ponto Leste, o braço esquerdo para o lado que o sol se põe, que é Oeste, à sua frente , Norte e à suas costas, Sul.
Após esta discussão o professor fará a contextualização da importância da bússola para as pessoas poderem se localizar no espaço.
Atividade 6: O professor poderá levar para a sala de aula uma bússola para que as crianças possam conhecer e ou desenhos do equipamento.
Atividade 7: Cada criança irá construir uma bússola artesanal com auxílio do professor – imantar uma agulha, prendê-la em um pedacinho de rolha e soltá-la em um pote com água, a mesma apontará para o norte, isso porque no polo norte há uma concentração significativa de imã.
Atividade 8: Para comprovar o experimento e os conceitos trabalhados, usar um pote, que pode ser de 1 litro de água, colocar a bússola dentro para que as crianças observem ela girar até que a ponta da agulha que foi imantada aponte para o Norte.
Comparar as bússolas e observar que todas apontam para o mesmo lugar;
Atividade 9: Passeio – o professor poderá organizar um passeio nos arredores da escola para se localizar no espaço através de alguns pontos de referência e como auxílio da bússola, permitindo que as crianças observem os pontos de referências como casas, árvores, placas, escolas, mercados e com ajuda da bússola descubram em qual ponto cardeal, esta localizado o ponto de referência.
RECURSOS COMPLEMENTARES
Vídeo da TV – Propaganda educativa difundida pela Rede Globo, onde um ator faz a demonstração da construção de uma bússola artesanal.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, observando se a criança após as aulas consegue se posicionar corretamente para identificar onde estão localizados os pontos cardeais. Se dado um ponto de partida ela percebe pontos de referências que ajudam a mesma chegar a um determinado local, e se reconhece uma bússola e sua utilidade.
TÍTULO: NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
ESCOLA MUNICIPAL VISTA ALEGRE – TNN- MT
PÚBLICO ALVO: 4º ANO ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSORA: MARINÊS DA SILVA
DADOS DA AULA
O que o aluno poderá aprender com esta aula?
- Identificar placas de trânsito e sua importância;
- Interpretar e respeitar os sinais de trânsito e as regras de circulação segura;
- Conhecer seus direitos e deveres colocando-os em prática;
- Analisar a influência do espaço e a direção na circulação interna e em torno da escola;
- Desenvolver a criatividade;
- Desenvolver a coordenação motora ampla.
DURAÇÃO DA AULA: 5 horas – 1 hora por dia
CONHECIMENTOS PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR COM O ALUNO
- Discussão com os alunos sobre a grande quantidade de acidentes que acontecem nas rodovias do município, sobre a imprudência dos motoristas quando transitam com os veículos.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
1º momento
Sentados em circulo a professora contara a estória de Joãozinho e Mariazinha, retirada do site: http://espacoinfantil-mariaceu.blogspot.com/2010/03/historia-de-joao-e-maria.html. Seguindo uma trilha na floresta, para essa aula será usado fantoches confeccionados com Eva, tapete em velcro com figuras de uma floresta, durante a estória a professora fará perguntas para os alunos:
- Por que Joãozinho e Mariazinha se perderam?
- Se eles conhecessem o caminho eles se perderiam?
Aproveitar o momento e falar sobre a importância de analisar o espaço.
Mostrar as placas de trânsito e falar sobre sua importância para uma circulação segura.
Deixar que os alunos observem os sinais e façam comentários. Auxiliar os alunos na observação das placas, perguntando:
- Vocês já ouviram falar em placas de trânsito? Conhecem alguma? Qual? Para que servem?
- Vocês já ouviram falar em placas de trânsito? Conhecem alguma? Qual? Para que servem?
2º momento
Para avaliar se os alunos aprenderam a identificar as placas de trânsito, os mesmos serão encaminhados para o laboratório de informática da escola e acessarão o site:
O site apresenta um jogo de placas de trânsito, onde existe uma cidade, os alunos deverão sinalizar a cidade.
3º momento
Os alunos juntamente com a professora sinalizarão a escola, e posteriormente farão uma dramatização mostrando os perigos existentes no trânsito, se a sinalização não for respeitada. Para essa aula os alunos confeccionarão um carro de papelão e pintarão com tinta guache.
4º momento
Todas as atividades realizadas podem ser registradas através de fotos e filmagem utilizando a máquina digital. No final do projeto montar uma apresentação utilizando o editor de apresentação. Também pode ser editada a filmagem utilizando o programa movie maker. Os arquivos organizados poderão ser salvos em um DVD para posteriormente serem feitas cópias para todos os alunos da turma.
5º momento
Apresentação do trabalho realizado pelos alunos na Mostra do Conhecimento realizada na escola, utilizando mural explicativo, Data Show e exposição oral à comunidade em geral.
RECURSOS COMPLEMENTARES
AVALIAÇÃO
Dar-se- à com trabalhos realizados no decorrer do processo, observação das mudanças comportamentais, interesse, interação com os colegas e exposição dos trabalhos.
3º momento- Produção de textosSugerir que os alunos produzam textos sobre o assunto, analisando o entendimento dos mesmos.
4º momento - Produção de cartazes
Propor aos alunos que, divididos em grupos, criem cartazes que ilustrem a desigualdade social, utilizando fotos retiradas da internet e descrevendo cada situação através de frases ou pequenos textos.
5º momento - Apresentação do trabalho
Apresentação de todo trabalho realizado para os demais da turma, fazendo uso das tecnologias disponíveis na unidade escolar: computador, data show, microfone e som.
Tema: Desigualdade Social e suas consequências
Escola Estadual Lucas A. Toniazzo
Professora : Lucimara Mandebur
Público – alvo: 9° ano do Ensino Fundamental
Área envolvida: Ciências Sociais
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Através desta aula os alunos passaram a perceber e compreender:
- O que é Desigualdade Social;
- Quais são os fatores que interferem para o crescimento da mesma;
- Quais são as consequências da Desigualdade Social.
Duração das atividades - 2 aulas de 4 horas cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O professor deve primeiramente ter uma conversa informal sobre o Tema Desigualdade Social, perguntando o que os alunos sabem deste tema, o que já ouviram falar.
Estratégias e recursos da aula
1º momento: Após uma discussão a respeito deste tema, o professor deve elencar um questionário para os alunos pesquisarem na internet abrangendo temas relacionados à Desigualdade Social como: pobreza, discriminação e exclusão social.
Questionário
1) O que é Desigualdade Social?
2) O que causa o crescimento da mesma?
3) Em qual país a Desigualdade Social é maior?
4) O que é exclusão Social?
5) O que a exclusão social causa no indivíduo que é e excluso do meio social?
6) Quais são os motivos pelo qual as pessoas são exclusas do meio Social?
7) O que é pobreza e quais são as consequências da mesma?
8) O que é discriminação?
2º momento: Encaminhamento de pesquisa utilizando o laboratório de informática da escola, com realização de relatório sobre o assunto.
3º momento- Produção de textosSugerir que os alunos produzam textos sobre o assunto, analisando o entendimento dos mesmos.
4º momento - Produção de cartazes
Propor aos alunos que, divididos em grupos, criem cartazes que ilustrem a desigualdade social, utilizando fotos retiradas da internet e descrevendo cada situação através de frases ou pequenos textos.
5º momento - Apresentação do trabalho
Apresentação de todo trabalho realizado para os demais da turma, fazendo uso das tecnologias disponíveis na unidade escolar: computador, data show, microfone e som.
Recursos complementares
Para pensar e discutir no coletivo
http://www.youtube.com/watch?v=tLHBHjOij3k
http://www.youtube.com/watch?v=hz_AYS0Fei0
http://www.youtube.com/watch?v=75P8GYFNADQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=dOgmonPKUfg&feature=related
Avaliação
Alguns critérios para a avaliação:
· Participação nas discussões a respeito do tema em questão (oralidade);
· Trabalho individual e coletivo;
· Interesse;
· Criatividade;
· Entendimento do assunto após a pesquisa;
· Desenvolvimentos das atividades ministradas;
· Apresentação do trabalho para a turma.
Escola: Municipal de Educação infantil Monteiro Lobato
Autora: Marli Amaral Dalazen
Público Alvo: Educação Infantil – Pré – II
Áreas do conhecimento: Linguagens, Ciências Sociais, Ciências Exatas e Ciências Naturais
Título - PRIMAVERA
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Despertar o interesse pela preservação do meio ambiente, assim como as formas de vida e sua sobrevivência;
- Observar o meio natural (Fotossíntese), desenvolvendo a curiosidade e a prática investigativa de cada criança.
- Observar o meio natural (Fotossíntese), desenvolvendo a curiosidade e a prática investigativa de cada criança.
Duração da aula
5 (cinco ) aulas de 3 horas cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com seu aluno
- comentar sobre as flores e suas estações do ano e tipos de flores que o aluno conhece.
Estratégias e recursos
1º momento: Para iniciar a aula, o professor poderá convidar os alunos para uma roda de conversa sobre o tema primavera e suas estações das flores, após esse momento convidar os alunos a dirigir para o pátio para visitar o jardim de flores da escola, para observar os tipos de flores ao voltar para sala pedir que faça um desenho sobre como plantar e cultivar.
2º momento: confeccionar com garrafas peti um vaso para plantar mudas de flores, e de arvores favorecendo a escola em seguida pedir que desenhe, um desenho referente às arvores e as flores.
3º momento: levar os alunos para visitar um viveiro para conhecer outros tipos de árvores ao voltar para sala pedir para os alunos, confeccionar uma flor uma dobradura em papel sulfite recortar e colar em formato de uma flor, ensaio para o teatro, atividade complete palavras com as letras que faltam água, luz, calor.
4º momento: hora cívica com todos os alunos e os demais da escola e apresentação do teatro com o tema Suzana no jardim, em seguida convidar os alunos para assistir um vídeo com o nome do filme Dora, retornando para sala fazer um comentário sobre o filme assistido, aplicar atividade de matemática uma flor (contar quantas pétalas tinha a flor e as abelhas (quantidade), borboletas, quantas tinha e fazer a numeração ao lado.
5º momento: levar os alunos para fazer um piquenique no pátio da igreja nas sombras das arvores com direito a bolo salgados e sucos, refrigerantes, e convidar todos para sentarmos debaixo das arvores para olharmos os desenhos de varias flores, em seguida fomos visitar um colega na sua casa que caiu e machucou a cabeça, na volta brinquemos de pular corda, amarelinha, roda, retornemos para sala de aula pedi para fazer um desenho para colorir as flores e recortar os símbolos do meio da flor.
Avaliação:
Plantações e passeio em Grupos: (meninos/meninas), atividades desenvolvidas em sala de aula.
Tema: Semana da Alimentação
Autora: Juceia Kensy
Cidade: Terra Nova do Norte – MT – Novembro de 2011
Escola: Escola Municipal de Educação Infantil Monteiro Lobato
Modalidade/Nível de ensino: Educação Infantil
Componentes curriculares:
- Linguagem oral
- Movimentos
- Desenvolvimento cognitivo
- Coordenação motora
- Socialização
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com essas aulas:
- Adquirir bons hábitos alimentares e higiênicos;
- Desenvolver a coordenação motora, a cognição e o letramento;
- Ampliar a rede de convivência com os colegas e professores.
Dados da aula
Duração da aula:
Uma semana – 4 horas diárias
Estratégias e recursos
Segunda- feira:
· Após acolhida com oração todos sentaram no chão para a roda de conversa onde os alunos contarão as novidades do fim de semana de cada um em seguida hora da história com leitura do livro Abacaxi Supremo e a Bromelina (A liga tutti frutti) seguindo das explicações sobre o tema da semana da alimentação.
· Atividades de pontilhados na letra A do abacaxi seguido com pintura da fruta.
· Hora do lanche orientando sobre a importância de uma boa alimentação para uma boa saúde debatendo sobre a higiene antes das refeições com orientação para não derrubarem alimento no chão.
· Recreio.
· Pausa para descanso com música para as crianças relaxarem.
· Brincadeira da dança da cadeira desenvolvendo socialização entre as crianças desenvolvimento corporal e atenção.
Terça-Feira:
· Após acolhida com oração todos sentaram no chão para roda de conversa relembrando as atividades desenvolvidas no dia anterior debatendo sobre a importância de uma boa alimentação e higiene para uma vida saudável, hora da história com leitura do livro o Abacate Cósmico e o fósforo ( a liga tutti frutti).
· Atividades de coordenação motora (complete coma letra A o nome das frutas) e colagem com EVA na figura de um abacate.
· Pausa para lanche e recreio.
· Descanso com música;
· Brincadeira de acertar a lata desenvolvendo coordenação, espaço, distância, força e quantidade.
Quarta-Feira:
· Após acolhida com oração roda de conversa, hora da história com leitura do livro o Poderoso Mamão e a papaína ( a liga tutti frutti) seguido de ensaio com música para apresentação no encerramento da semana da alimentação.
· Atividade de coordenação motora com ligue as frutas iguais e recorte de alimentos saudáveis para confecção de cartaz.
· Hora do lanche e recreio.
· Descanso, ensaio para apresentação, confecção de máscaras.
· Brincadeira de pular em um pé só desenvolvendo equilíbrio e socialização.
Quinta-Feira:
· Após oração hora da história com leitura dos livros A Liga das Acerolas e a Banana mascarada (a liga tutti frutti) em seguida alunos foram encaminhados até o laboratório de informática onde foram realizadas atividades de coordenação motora e inclusão digital.
· Lanche e recreio.
· Descanso seguido de ensaio para a apresentação de encerramento.
· Atividades de colagem com feijão para ajudar o coelho a encontrar a cenoura.
Sexta-feira:
· Após acolhida com oração os alunos foram encaminhados para assistirem uma palestra orientando sobre a Dengue ministrada pelos profissionais da saúde com coleta de larvas em terrenos baldios para observação no microscópio.
· Lanche, recreio.
· Apresentação das crianças com as máscaras das frutas e música e encerramento com degustação da salada de frutas oferecida pelas estagiárias.
RECURSOS: EVA, Cartolina, Revistas, grãos de feijão, lápis de cor, tesoura, cola, papel sulfite, etc.
AVALIAÇÃO: A avaliação acontecerá no decorrer do desenvolvimento das atividades realizadas por meio de observação, registro e através de trabalhos práticos desenvolvidos em grupos e individual. A avaliação deve acontecer de forma sistêmica tendo como objetivo principal a melhoria da ação educativa, acompanhando as conquistas e as dificuldades.